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Vôo solitário,
Como solitária é a noite.
Cruzo miríades de estrelas,
Mas não me encontro em nenhuma.






 
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É impressionante como pessoas fracassadas gostam de se sobressair aos outros na base da porrada. Seja fisicamente, seja na absoluta falta de respeito com os outros. Mais impressionante ainda é ver como essas pessoas se estressam quando são ridicularizadas por conta da pequenez de suas atitudes...

Digamos que tive um bom fim de noite. Não, nada de novo no front. Apenas que, se "O Nome da Rosa" fosse verídico, Aristóteles estaria mais do que certo, e hoje o bom humor teria dado uma surra na rabugentice...


Vôo solitário,
Como solitária é a noite.
Cruzo miríades de estrelas,
Mas não me encontro em nenhuma.


17 Nov, 2006 - thomas



1:30 am.
Time is unmerciful.


16 Nov, 2006 - thomas



Um mundo estranho. Tons amarelados no céu, duas luas (dois sóis?), desamparo. Pessoas assustadas, na expectativa de saber se algo será bom ou ruim. Parece um pôr-do-sol, mas é o céu inteiro que se pôe? Nuvens escuras, entre o cinza e o vinho, borradas com o vermelho e o laranja e o rosa e o amarelo. A atmosefera parada, o mundo em suspense.

Veio do céu. Era sabido por todos que eles (Quem? Não eram daquele mundo) lá estavam, apenas esperando. Eu ao lado de um carro, uma perua, com uma criança (amiga? Bia??) e um desconhecido. Vi a luz dos disparos. Rastros de fogo cruzando o céu, mas não em direção ao solo. Vi as explosões no alto das nuvens, e subitamente percebi algo. "Entrem no carro!!! Agora!!!" Eu, a criança e o desconhecido. Mal fechamos as portas, começa a chover. E quase instantaneamente, ouço o o som dos corpos que caem sobre o capô do carro, sobre o vidro, escorregando pelas portas, mortos no chão. A morte é mais rápida que o desespero...

Saímos dali, sem direção ou esperança, apenas buscando uma sobrevida ? quela crueza. Preocupa-me o circulador de ar, que tem que estar fechado para nos poupar. Já é noite (ou serão as nuvens?), rodamos por estrada de terra. Paramos em lugar onde há mais carros (mais sobreviventes? Não os vi), e já era eu o desconhecido, e levava uma mãe e uma criança. Fora do carro (a chuva parou), cogitamos de trocar de veículo, medo de sermos localizados por (o que quer que seja). Uma casa abandonada (um MUNDO abandonado), cômodos de azulejo.

Bizarro...


14 Nov, 2006 - thomas



I should never know. Maybe it is easier to live in complete ignorance, sharing the sillyness of the midlle man. Maybe not. Anyway, here I am, standing on the shoulders of - who cares?, becoming aware of the insignificance of this single life when compared to a piece of struddel... OK, that was too much. But I made my point. Or not. I've been alone for so many years.


08 Nov, 2006 - thomas