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Vôo solitário,
Como solitária é a noite.
Cruzo miríades de estrelas,
Mas não me encontro em nenhuma.






 
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E assim foi Prados...

    Como tudo pode ser tão diferente! Como podem haver realidades tão dicotômicas num mesmo país? De um lado, a megalópole, os dragões que empestam o ar, a tensão da não-vida, o medo da própria, a miséria exstencial estampada em cada rosto. De outro, a tranquilidade, o gosto por pequenos prazeres, a quase resignação com o marasmo, mas mesmo esse tão mais intenso que a maior das noites paulistas...

    A saudade já aperta antes mesmo de sair de lá. E parece que ainda existe um elo entre nós, neo-pradenses de coração. Senti tanto isso ontem ? noite... Mas não posso dizer se isso vai durar. Pode ser que o dia de amanhã me mostre um abismo que tenho medo de enxergar.

    Deixei para ti tudo o que restou de mim.
        Mas nem a ti reconheço mais.

    Acho que me perdi, e não sei mais se me encontro. Mas não desisto fácil.

    Pensar é conseqüência do desejo de ser humano...


31 Jul, 2001 - thomas - visto 1255x



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