Devagar escorre a noite entre meus dedos.
Do vagar na noite fiz meu tédio, a
Circular pela aridez de meus sonhos, meus desejos.
Jaz minh'alma em meu corpo calabouço,
Morta por dentro, lânguido suspiro às avessas.
Mortalhas de mim mesmo,
Sombras de meu velho jardim cobrem o solo infértil, seco, triste...
Sou Homero de mim mesmo, cego dando horizontes aos que não sabem ver...
"Lembra que o sono é sagrado"...
Do vagar na noite fiz meu tédio, a
Circular pela aridez de meus sonhos, meus desejos.
Jaz minh'alma em meu corpo calabouço,
Morta por dentro, lânguido suspiro às avessas.
Mortalhas de mim mesmo,
Sombras de meu velho jardim cobrem o solo infértil, seco, triste...
Sou Homero de mim mesmo, cego dando horizontes aos que não sabem ver...
"Lembra que o sono é sagrado"...
26 Jan, 2010 - thomas - visto 173304x
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